Uma manhã de domingo…

E porque não fazer uma visitinha à Fundação Calouste Gulbenkian?
É um espaço agradável, verde e harmonioso, onde a luz e a cor esbatem contra uma arquitectura minimalista e contemporânea.
Um local onde se respira arte e nos alimenta a sensibilidade.
Podemos usufruir de Cursos e Programas Educativos, de Colóquios e Conferências, de Espectáculos e Musica e das permanentes e rotativas Exposições de Pintura, Escultura, Fotografia, entre outras.

Logo no átrio principal do Museu recebemos a paisagem interior de José Pedro Croft, onde objectos cujo desenho espacial é materializado em estruturas metálicas com vidros e espelhos - instalação, encomendada pelo Museu para assinalar o cinquentenário da Fundação.
Entre várias exposições, destaco a de Cartier que reúne um conjunto excepcional de 230 jóias, relógios e objectos pertencentes à Colecção Cartier, bem como algumas das aquisições de Calouste Gulbenkian, pertencentes à Fundação.
Segue-se para Ingenuidades, uma exposição de Fotografia e Engenharia, comissariada por Jorge Calado, que pretende ilustrar o nascimento e a evolução da engenharia, através de uma mostra de obras-primas da história da fotografia de 1845 a 2005.
Por fim, numa só obra ou num pequeno núcleo de obras habitualmente em reserva, expõe-se uma escultura de grande qualidade, executada em 1751 por Michael Rysbrack – Baco -, artista flamengo a trabalhar em Londres, com grande sucesso, na primeira metade do séc. XVIII. Assim como uma viagem pela História da Arte em que nos mostrou vários períodos, desde a Mesopotâmia, o Egipto, o Grego-Romano até à pintura Neoclássica.














Tenham uma boa semana, quiçá inspirada e artística! ;)